Anvisa cria procedimentos para aviões com possíveis casos de coronavírus

Imagem: Tyrone Siu

A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) divulgou os procedimentos que serão adotados na preparação, orientação e controle para possíveis atendimentos de casos suspeitos de coronavírus (nCoV) em aeronaves no país.

O protocolo prevê que a aeronave pousa, mas não pode iniciar o desembarque, que dependerá de uma avaliação de uma equipe médica e das vigilâncias sanitárias da situação do passageiro a bordo suspeito da doença. Se o médico descartar o caso a bordo, o desembarque dos passageiros é liberado.

Outros procedimentos de preparação, orientação e controle para possíveis atendimentos de casos suspeitos também estão em ação.

1. A aeronave pousa, mas não pode iniciar o desembarque.
2. A Anvisa aciona os órgãos responsáveis e vai a bordo em conjunto com o serviço médico e a vigilância do município do aeroporto para avaliar o paciente.
3. Se o médico descartar o caso a bordo, o desembarque dos passageiros é liberado.
4. Caso a suspeita seja mantida, o passageiro doente é removido para um hospital de referência local.
5. Todos os demais passageiros seguem para uma entrevista com a vigilância epidemiológica para que possam ser monitorados, caso a suspeita seja confirmada posteriormente.
6. A Anvisa monitora o trabalho de desinfecção da aeronave, descarte de resíduos e descarte de efluentes.
7. A Anvisa também transmite em aeroportos internacionais, informes sonoros em português, inglês e mandarim sobre os sintomas do coronavírus, com orientações aos passageiros e dicas para evitar a transmissão de doenças.

Orientações aos viajantes: no sistema de emissão do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP), o Civnet, foi inserido um alerta aos viajantes sobre o novo coronavírus (nCoV). O Certificado é o documento que comprova a vacinação contra doenças, conforme definido no Regulamento Sanitário Internacional. É importante observar, porém, que não existe vacina contra os coronavírus.

Desinfecção de aeronaves: As empresas que trabalham na limpeza e desinfecção de aeronaves foram orientadas a utilizar os protocolos que já existem para esses casos e utilizar os equipamentos de proteção individual (EPIs) que devem ser utilizados em cada caso.

Fontes: Diário do Nordeste e AERO MAGAZINE

 

 

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